quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
General Osório
Biblioteca Virtual Europeia
A França está dominando uma biblioteca digital criada para oferecer conteúdos sobre a história, a literatura, as artes e a ciência da Europa. Quando o site Europeana (www.europeana.
Por que Gramsci?
Escrito por Carlos Nelson Coutinho |
Dom, 21 de dezembro de 2008 08:09 |
| Ao contrário do que supõem os conservadores e alguns ex-marxistas hoje “arrependidos”, o colapso do chamado “socialismo real” não significou o fim da reflexão que se inspira em Marx e na tradição marxista. Decerto, este colapso representou a crise terminal de uma específica leitura de Marx, o chamado “marxismo-leninismo”, que não passava na verdade de um hábil pseudônimo para stalinismo. Esta leitura serviu como ideologia de Estado para os regimes ditos “comunistas”, os quais, de resto, nada mais tinham a ver com as promessas de emancipação humana contidas na reflexão de Marx e dos verdadeiros marxistas.
O que se pode constatar hoje, ao contrário, é que alguns autores marxistas ─ os menos comprometidos com aquela equivocada leitura ─ começaram até mesmo a ser lidos com maior atenção depois do fim do “socialismo real”, precisamente no momento em que foi suprimida a grave hipoteca do chamado “marxismo-leninismo”. Entre tais autores, cabe destacar os integrantes da Escola de Frankfurt (em particular Walter Benjamin), mas também, e sobretudo, Antonio Gramsci. Embora sejam certamente muito diferentes entre si, Benjamin e Gramsci nada têm a ver com o “marxismo-leninismo”. Benjamin era politicamente um free-lancer. Gramsci, ao contrário, foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano, era ligado à Internacional Comunista e considerava-
Trabalhadores do mundo, competi
sábado, 22 de novembro de 2008
O Império da Lei: A República no Amazonas
Legislação Indígena do séc. XIX
domingo, 10 de agosto de 2008
Eduard Limonov e a guerra entre a Rússia x Georgia pela Ossétia do Sul.
Declaração de Eduard Limonov
Autor: Eduard Limonov
Militares em pé de guerra com o PT e o Lula
Os militares decidiram dar o troco ao ministro da Justiça, Tarso Genro, por causa da audiência pública convocada por ele na semana passada para debater a punição de “agentes do Estado” que tenham praticado tortura, assassinatos e violações dos direitos humanos durante o regime militar. Revoltados com o que consideram “conduta revanchista” do ministro, oficiais da reserva, com o apoio de comandantes da ativa, patrocinarão uma espécie de anti-seminário no Clube Militar do Rio de Janeiro, na próxima quinta. A reportagem é de Christiane Samarco e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 04-08-2008.
Em recente conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, disse que é preciso “pôr uma pedra sobre este assunto”, até porque o tema está saturado e o objetivo da Lei da Anistia foi encerrar um debate que “abre feridas e provoca indignação”. Um general da ativa que acompanha a movimentação dos colegas reformados disse ao Estado que os militares vão se manter calados, mas avisa que a reserva se manifestar.
Segundo este general, o objetivo do seminário de 7 de agosto é debater o que consideram “passado terrorista” de autoridades do governo Lula e de personalidades do PT, discutindo, inclusive, se não seria o caso de puni-los pelos excessos cometidos na luta armada. O que mais irrita oficiais das três Forças é o fato de a maioria deles ter recebido indenizações. A queixa geral é de que eles também mataram e seqüestraram e agora querem provocar os militares.
No seminário, uma das idéias é aproveitar a estrutura do Clube Militar, como agremiação que desde a República Velha vem funcionando como uma espécie de porta-voz do setor, para exibir uma série de slides com fotos e uma biografia resumida de ministros de Estado e petistas ilustres. A lista começa pelo ex-ministro José Dirceu e tem o próprio Tarso Genro em quinto lugar. O segundo posto é dado à ministra da Casa Civil, Dilma Roussef.
O ministro da Comunicação, Franklin Martins, aparece em quarto, logo atrás do deputado José Genoino (PT-SP). Mais atrás, estão os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi.
“Será que quem seqüestrou o embaixador norte-americano e o prendeu, dizendo todo dia que ia matá-lo, não cometeu ato de tortura igualmente condenável?”, questionou o presidente do Clube Militar, general da reserva Gilberto Barbosa de Figueiredo, em recente entrevista ao Estado. Ele não mencionou Franklin como um dos idealizadores do seqüestro, mas antecipou o tom do seminário.
LULA ‘CERCADO’
O general defende a tese de que, se for para julgar quem torturou, como sugeriu Tarso, o julgamento deve ser estendido a todos, incluindo os que estão na cúpula do governo. A lista já circula entre oficiais da ativa e da reserva por meio de mensagens pela internet. Nela, os militares se queixam de que o presidente Lula governa “cercado por remanescentes da luta armada”.
Um dos mais criticados é o secretário de Direitos Humanos, acusado no texto de “agir com muita liberdade e desenvoltura na defesa de posições revanchistas” no desempenho de suas funções. A mensagem conclui que a Secretaria dos Direitos Humanos “foi criada para promover o revanchismo político, afrontar as instituições militares e defender organizações de esquerda”.
Na biografia de Dilma, a mensagem diz que ela “participou da organização de assaltos a bancos e quartéis, foi condenada em três processos e ficou presa no presídio Tiradentes”. Em tom irônico, lembra o depoimento dela ao Tortura Nunca Mais, em que ela relatou ter sido torturada por 22 dias. “Um caso raro que não se sabe por que não foi incluído até hoje no Guinness, pois conseguiu sobreviver durante 528 horas aos diferentes tipos de tortura a que alega ter sido submetida.”
domingo, 20 de julho de 2008
Em defesa da política Por Serviço de Imprensa 19/07/2008 às 22:50
Em defesa da política Junho 19, em Moscou natsboly tomou parte no piquete organizado pelo FSI. O piquete era dedicado ao problema político da Rússia contemporânea. Além disso natsbolov FSI e ativistas participaram em acções activistas Portos, Antivoennogo Club e da União da Juventude Comunista. Participantes realizada cartazes apelando à libertação dos presos políticos membros FSI Andrew Grekova, Valeria Bychkova e de outros políticos da Rússia. Os participantes gritou slogans "Liberdade para os presos políticos!", "Precisamos de outra Rússia!", "Liberdade ou morte!". Durante o piquete vieram alguns equívocos relacionados com a polícia. Coronel da polícia disse que o piquete não têm o direito dizendo slogans "Rússia sem Putin!". e "Rússia sem Medvedev." Na sua opinião, a existência de presos políticos na Rússia não é afiliado com as actividades do Primeiro-Ministro e Presidente. Ele também exigiu que o chefe do escritório Moscou FSI Lolita Tsariya discriminados, na medida em que fornecido com a lei federal "Em Lutar contra Atividades Extremistas". No entanto Tsariya recusou a fazê-lo. Note-se que 18 a 19 julho piquetes em apoio dos prisioneiros políticos foram detidos em várias cidades da Rússia.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Raul Castro descobre a realidade 1a parte
7.12.2008
El fracaso del déspota benevolente
Etiquetas: demagogia, escasez, Estado de Bienestar, Estatolatría, políticos "transitivos", precios mentirosos, Raúl Castro Cuba, restricción presupuestal "blanda", socialismo
sábado, 12 de julho de 2008
A guerrilha peruana
terça-feira, 8 de julho de 2008
Eleições Municipais 2008 em Manaus
Debates políticos dos nacional-bolcheviques
Em St. Pererburge debates foram realizadas entre Dmitrievym e Reznikom
Autor: Serviço de Imprensa
sábado, 5 de julho de 2008
Nepal Maoísta
domingo, 22 de junho de 2008
Putin fecha o jornal " O Exílio " de Eduard Limonov
Jornal de oposição fecha após investigação na Rússia
sábado, 21 de junho de 2008
Contra-ofensiva neoliberal
sábado, 17 de maio de 2008
Amazônia é assunto internacional
3. Amazônia é assunto internacional, diz jornal | |
Num texto curto, o jornal londrino The Independent diz que “se perdermos as florestas perderemos a batalha contra as mudanças climáticas” Gabriel Manzano Filho escreve para “O Estado de SP”: “Uma coisa tem que ficar clara. Esta parte do Brasil é importante demais para ser deixada aos brasileiros. Se perdermos as florestas perderemos a batalha contra as mudanças climáticas.” É assim, num texto curto e direto, que o jornal londrino The Independent fecha o seu editorial de ontem, em que critica duramente o governo brasileiro pela saída da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Sob o título Salvem os Pulmões do Planeta, o jornal diz ainda que a Amazônia “é um recurso precioso para o mundo inteiro, pelo qual todos temos de assumir a responsabilidade”. Além do editorial, o jornal dedica duas páginas à saída da ministra. Porta-voz de causas ambientais, The Independent define a renúncia da ministra como “um tapa no futuro do planeta”. E repete as críticas aos fazendeiros e madeireiros da Amazônia. Acusa o governo de ceder aos lobbies do agronegócio e compara: “Quase 25% do total de emissões de carbono do planeta hoje se devem ao processo de desmatamento - superando de longe os 14% produzidos por aviões, carros e fábricas”. O jornal admite que o Brasil não aceitará pagar sozinho a conta dos erros ambientais do planeta. “Por que pagaria sozinho por algo que beneficiaria todo mundo?” E conclui que a saída será “trabalhar por um acordo internacional na próxima etapa do protocolo de Kyoto”. A queda de Marina também foi abordada pela revista britânica The Economist, para quem a nomeação dela para o ministério em 2003 havia sido “como escolher um advogado de direitos humanos para comandar a polícia”. “A saída dificultará a tarefa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de convencer os observadores de que está determinado a deter o ritmo do desmatamento.” A revista diz ainda que Marina deixa o cargo com a reputação “intacta” e “voltará ao Senado, onde pode dizer o que quer”. (O Estado de SP, 16/5) |
sexta-feira, 16 de maio de 2008
A construção da BR 174
A CONSTRUÇÃO DA BR 174. A abertura dessa estrada é um dos episódios mais abafados e sinistros da história das Forças Armadas brasileiras no período do regime militar. Encobertos pelo AI-5, os militares brasileiros cometeram um dos maiores genocídios da história mundial, muito pior que o dos armênios pelos turcos ou dos judeus pelos nazistas. Em 1968, quando começou a revolta dos waimiris-atroaris contra a abertura da BR-174, sua população era estimada em mais de 6.000 pessoas; em 1974, quando as forças armadas terminaram sua campanha de extermínio, eles eram menos de 500. Dessa guerra restaram, pelo lado dos waimiris-atroaris as lendas dos grandes chefes guerreiros Maiká, Maroaga e Comprido (nomes dados pelos brancos, na verdade seus nomes seriam, muito provavelmente, Sapata e Depini) todos mortos pelo exército. O episódio mais infame dessa guerra, documentada por entrevistas gravadas pelo padre Silvano Sabatini com índios wai-wai, waimiris-atroaris e sertanistas e relatadas no livro Massacre (Edições Loyola, 1998) foi o bombardeio pela Força Aérea Brasileira de uma maloca em que os waimiris-atroaris realizavam uma festa ritual. Nas lembranças na história dos waimiris-atroaris o crime é definido como "maxki" (feitiço). O feitiço que caiu do céu era, na verdade, bombas químicas despejadas pela FAB sobre um povo indefeso. As terras dos waimiris-atroaris abrigam entre outras riquezas a província mineral de Pitinga, uma das mais ricas do mundo e a maior jazida de cassiterita do planeta.
É provável que haja o risco de um novo genocídio contra as populações indígenas de Roraima.
Nossos índios talvez tenham o mesmo fim dos cavalos selvagens de Roraima.
Os principais inimigos dos "arrozeiros"