quinta-feira, 29 de abril de 2010

Manifestação do dia trabalhador 1o de maio

CONVITE Compaheiros(as) O nosso 1º de maio será diferente, em quanto centrais governistas, continuam metindo para classe trabalhadora, dizendo que o Brasil vai bem. Nós da CONLUTAS/AM E PSOL/MANAUS vamos comemorar com dia de reflexão e um ato público na praça do congresso no dia 30/05 as 18horas. Vamos lá!! coloque sua camissa do PSOL e vamos a praça. DIRETÓRIO MUNICIPAL DE MANAUS organização: CONLUTAS/AM, PSOL/MANAUS, SINTECT, ADUA, OPOSIÇÕES; EDUCAÇÃO, METALURGICOS, ASSOCIAÇÃO SEVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO, E SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS PUBLICOS

terça-feira, 27 de abril de 2010

A miséria moral dos ex-esquerdistas

A miséria moral de ex-esquerdistas

Emir Sader

Alguns sentem satisfação quando alguém que foi de esquerda salta o muro, muda de campo e se torna de direita – como se dissessem: “Eu sabia, você nunca me enganou”, etc., etc. Outros sentem tristeza, pelo triste espetáculo de quem joga fora, com os valores, sua própria dignidade – em troca de um emprego, de um reconhecimento, de um espaçozinho na televisão.

O certo é que nos acostumamos a que grande parte dos direitistas de hoje tenham sido de esquerda ontem. O caminho inverso é muito menos comum. A direita sabe recompensar os que aderem a seus ideais – e salários. A adesão à esquerda costuma ser pelo convencimento dos seus ideais.

O ex-esquerdista ataca com especial fúria a esquerda, como quem ataca a si mesmo, a seu próprio passado. Não apenas renega as idéias que nortearam – às vezes o melhor período da sua vida -, mas precisa mostrar, o tempo todo, à direita e a todos os seus poderes, que odeia de tal maneira a esquerda, que já nunca mais recairá naquele “veneno” que o tinha viciado. Que agora podem contar com ele, na primeira fila, para combater o que ele foi, com um empenho de quem “conheceu o monstro por dentro”, sabe seu efeito corrosivo e se mostra combatente extremista contra a esquerda.

Não discute as idéias que teve ou as que outros têm. Não basta. Senão seria tratar interpretações possíveis, às quais aderiu e já não adere. Não. Precisa chamar a atenção dos incautos sobre a dependência que geram a “dialética”, a “luta de classes”, a promessa de uma “sociedade de igualdade, sem classes e sem Estado”. Denunciar, denunciar qualquer indício de que o vício pode voltar, que qualquer vacilação em relação a temas aparentemente ingênuos, banais, corriqueiros, como as políticas de cotas nas universidades, uma política habitacional, o apoio a um presidente legalmente eleito de um país, podem esconder o veneno da víbora do “socialismo”, do “totalitarismo”, do “stalinismo”.

ESPETÁCULO

Viraram pobres diabos, que vagam pelos espaços que os Marinhos, os Civitas, os Frias, os Mesquitas lhes emprestam, para exibir seu passado de pecado, de devassidão moral, agora superado pela conduta de vigilantes escoteiros da direita. A redação de jornais, revistas, rádios e televisões está cheia de ex-trotskistas, de ex-comunistas, de ex-socialistas, de ex-esquerdistas arrependidos, usufruindo de espaços e salários, mostrando reiteradamente seu arrependimento, em um espetáculo moral deprimente.

Aderem à direita com a fúria dos desesperados, dos que defendem teses mais que nunca superadas, derrotadas, e daí o desespero. Atacam o governo Lula, o PT, como se fossem a reencarnação do bolchevismo, descobrem em cada ação estatal o “totalitarismo”, em cada política social a “mão corruptora do Estado”, do “chavismo”, do “populismo”.

Vagam, de entrevista a artigo, de blog à mesa redonda, expiando seu passado, aderidos com o mesmo ímpeto que um dia tiveram para atacar o capitalismo, agora para defender a “democracia” contra os seus detratores. Escrevem livros de denúncia, com suposto tempero acadêmico, em editoras de direita, gritam aos quatro ventos que o “perigo comunista” – sem o qual não seriam nada – está vivo, escondido detrás do PAC, do Minha Casa, Minha Vida, da Conferência Nacional de Comunicação, da Dilma – “uma vez terrorista, sempre terrorista”.

Merecem nosso desprezo, nem sequer nossa comiseração, porque sabem o que fazem – e os salários no fim do mês não nos deixam mentir, alimentam suas mentiras – e ganham com isso. Saíram das bibliotecas, das salas de aula, das manifestações e panfletagens, para espaços na mídia, para abraços da direita, de empresários, de próceres da ditadura.

Vagam como almas penadas em órgãos de imprensa que se esfarelam, que vivem seus últimos sopros de vida, com os quais serão enterrados, sem pena, nem glória, esquecidos como serviçais do poder, a que foram reduzidos por sua subserviência aos que crêem que ainda mandam e seguirão mandado no mundo contra o qual, um dia, se rebelaram e pelo que agora pagam rastejando junto ao que de pior possui uma elite decadente e em vésperas de ser derrotada por muito tempo. Morrerão com ela, destino que escolheram em troca de pequenas glórias efêmeras e de uns tostões furados pela sua miséria moral. O povo nem sabe que existiram, embora participe ativamente do seu enterro.

Site do Eduard Limonov - teórico do nacional-bolchevismo

Camaradas nacional-bolcheviques e outros grupos nacionalistas e socialistas temos agora o site oficial do camarada Limonovo ( lider do Partido Nacional Bolchevique Russo). o link é esse: http://www.limonov2012.ru/news/349.html

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Nazbols grafiteiros

Graffiti "31"

Na noite de 21 de abril em St. Petersburg por pessoas desconhecidas haviam sofrido graffiti político sobre o edifício ea área circundante da delegacia número delegacia 31 ea recepção pública da Rússia Unida. " De acordo com os transeuntes tinha visto a inscrição "Putin, vá embora!", "Nossa luta continua!" e Nazbol.ru ". Além disso, os símbolos marcados "31." Notamos que o St. Petersburg NBP, juntamente com representantes RNDS ea Frente de Esquerda, iniciou e organizou comícios de apoio à liberdade de reunião na capital norte. Ambas as ações têm o arcade, em 31 de janeiro e 31 de Março, tinha sido proibida pelas autoridades. Lembre-se que uma manifestação de apoio ao th do artigo 31 da Constituição da RF, o que garante a liberdade de reunião, realizada a cada 31 números em Moscou, São Petersburgo e 35 outras cidades russas.

Varnhagen e a História do Brasil

VARNHAGEN E A HISTÓRIA DO BRASIL

Fonte: Brasiliana USP, Pedro Puntoni *

Francisco Adolpho de Varnhagen era filho de Ludwig Wilhelm, alemão, fundidor, e de dona Maria Flávia de Sá Magalhães, portuguesa. Nasceu em 17 de fevereiro de 1816, na casa destinada ao diretor da Real Fábrica de S. João de Ipanema. Esta fundição havia sido criada em 1811, pelo príncipe regente D. João VI, nas cercanias da vila de Sorocaba. Varnhagen foi logo cedo, aos oito anos, para Portugal, onde estudou no Colégio dos Nobres e no Colégio Militar da Luz. Seu interesse pela literatura e pela história fizeram-no se aproximar da Academia Real de Ciências de Lisboa. Em 1839, tornou-se sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Foi sua fidelidade à casa real – manifesta durante esses anos quando, feito 2ª tenente, tomou parte nas lutas contra D. Miguel, às ordens do Duque de Bragança, imperador abdicatório do Brasil – que o levou a aproximar-se do projeto de construção do Estado a da nação brasileira. Em 1840, viajou ao Brasil, tendo freqüentado reuniões da IHGB. No ano seguinte, por decreto Imperial, seria reconhecido súdito brasileiro. Desempenhou funções na diplomacia brasileira em Lisboa e em Madrid o que lhe permitiu aprofundar as pesquisas arquivísticas e tornar-se o maior conhecedor da documentação sobre a história nacional.

Em Madrid, no ano de 1854, publicou o primeiro volume de sua História Geral do Brasil, na imprensa da Viúva de Rodriguez. Em 1857, quando deu à luz o segundo volume, não hesitou em acrescentar um “Discurso Preliminar”. Este texto - que seria publicado também em Portugal, no mesmo ano, na revistaO Panorama - era, na verdade, o desenvolvimento de outro, escrito em 1852, com o título "Como se deve entender a nacionalidade na História do Brasil?” e que havia sido lido em duas sessões da Academia de História de Madri. Tratava-se de uma “memória” que Varnhagen enviara ao Imperador em julho de 1852, que agora resolvia tornar pública, fazendo-a a introdução de sua obra para, assim, marcar sua posição anti-indianista e apresentar seus argumentos. No volume segundo de sua História, este discurso preliminar leva o título, sugestivo, de "Os índios perante a nacionalidade brasileira". Apesar de ter comungado com o ideal indianista nos seus primeiros textos, o historiador resolveu assumir uma posição mais reacionária e contraria ao estilo e à temática que dominavam as primeiras letras brasileiras. Pagou um caro preço por isso, uma vez que protegida pelo imperador, a tribo indianista não aceitou a critica que lhe impunha o sorocabano e o relegou a um certo ostracismo. Tanto assim, que por ocasião da segunda edição da História Geral do Brasil (Rio de Janeiro, Laemmert, 2 vols., 1877), Varnhagen amenizou o tom e retirou o “Discurso Preliminar”.

Feito visconde de Porto Seguro apenas em 1874, o historiador viu sua nobilitação protelada por um Império, que tanto defendeu, mas que não pretendia assumir sua posição com relação aos indígenas. A publicação, na Brasiliana Digital, da primeira e da segunda edição desta obra maior da nossa História, permite que o leitor possa acompanhar estes debates e o clima conturbado de uma época na qual a formação da literatura e da historiografia cruzavam com os processos de formação da nação.

Ainda em vida, sonhou com uma terceira edição, que começou a preparar e deixou inacabada. Faleceu em Viena em 1878 e, entre os seus papéis (levados ao Chile por sua viúva, Carmen Ovalle) encontrava-se uma copia de trabalho da segunda edição – fartamente anotada pelo autor. Tal exemplar, único e de grande valor, encontra-se na Biblioteca Mindlin.

A terceira edição viria mais tarde, como parte do grande esforço de Capistrano de Abreu e de Rodolfo Garcia. A primeira versão deste trabalho, foi perdida no incêndio da tipografia em 1907. Capistrano havia planejado uma obra em três volumes. Destes apenas o primeiro (já impresso) se salvou. Profundamente desanimado, desistiu da tarefa. Passou, contudo, “seu opulento acervo de notas e comentários” para Rodolfo Garcia que apenas em 1927, daria feito a publicação (em cinco volumes) da terceira edição integral da obra, pela Companhia Melhoramentos de São Paulo. Esta, a partir da sua quarta edição (que foi revista por Rodolfo Garcia em 1949) é, sem dúvida, a definitiva.

A obra de Varnhagen se destaca como a mais importante História do Brasil escrita no século XIX. Como lembrava Capistrano de Abreu, “é preciso descobrir suas qualidades por baixo dos seus defeitos”. Sua sombra, contudo, ainda nos alcança. Muitos dos temas, assuntos, episódios revelados pelo historiador ainda marcam a historiografia brasileira e preenchem a memória nacional. Sua História Geral, repositório de valiosas informações, segue sendo leitura obrigatória para os interessados no período colonial.

* Petro Puntoni é professor da USP e diretor da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin.

Orientações nacional-bolcheviques de 2007 até os dias atuais

Diretrizes Nacionais bolcheviques II. Julho / Agosto de 2007.

"As proposições teóricas dos comunistas não se baseiam muito menos sobre as idéias, os princípios descobertos por qualquer falsos ou redentor da humanidade. São todas expressão generalizada das condições materiais da luta de classes real e vívida, de um movimento histórico que se desenvolve em função de todos. " Marx. Manifesto do Partido Comunista.

Sobre uma questão de terminologia.

O termo bolchevismo nacional com o que escreveu em 2003 ("Orientações para a National bolcheviques I") vai entender como um país sinônimo de comunismo, um termo que parece apropriado para nos dar a entender a posição crítica dos revolucionários comunistas em face da situação atual da globalização, e sua contraparte ideológica, o globalismo (declinou sob várias formas de direita e esquerda).

II

Uma explicação é necessária (na forma de uma breve viagem no tempo) em relação à adulteração de certos termos, durante o século XX. Durante os anos 30 e 40, na França, os comunistas do Partido Nacional Clémenti Pierre tornou-se, durante o período de colaboração, coletivista Partido Nacional. Esta formação fascista direito não pode, em caso algum, ser considerado um bolchevique nacional ou de um país comunista. As suas opções anti-marxista e anti-Eurásia, muito próximo ao imperialismo de Hitler, coloque-o nos antípodas da tradição revolucionária que apoiamos. Durante o mesmo período, o nacional-bolchevique alemão sobreviveu a uma terrível repressão pelo regime nacional-socialista. Da mesma forma, alguns, a fim de semear a confusão, unidos por Black Otto Strasser Frente ao bolchevismo nacional. Esta organização, que era, na verdade, ao contrário do nacional-socialismo, algo que o honra, "não era nada, mas um tipo reformista socialista nacional, não reconhecer a existência da luta de classes (essencial ranking). Para concluir este ponto, podemos constatar a existência, nas últimas décadas, os grupos qualificados para a mídia oficial, ou mesmo a si próprios, os nacional-bolcheviques. É também um truque para identificar o socialismo de esquerda (sabemos que a apreciação crítica de Niekisch sobre este curso, e sua rejeição total) com o comunismo nacional. A ausência de referência por esses grupos, a luta de classes eo problema da valorização do capital, mostra a sua confusão doutrinária, uma oportunidade real para a classe dominante.

Onde nós estamos?

O país comunista é coberto posição, aparentemente paradoxal, um personagem atual ea necessidade política. Este bloqueio não é destruída "apenas" um efeito sistemático ou estrutural, contrariamente ao que afirma a propaganda de historiadores e sociólogos, que tendem a mostrar que "o comunismo não é viável" ou que "oprimidos" cidadãos a "sociedade civil" ou "nacionalidades". O máximo que ele é ideal para ser um "belo" (propaganda "Luta Operária" partido de esquerda francês). O papel de um partido burguês e um mercantilismo anti-nacional foi crucial (mais uma vez relatos de classes). Não tiverem sido liquidadas (factor, naturalmente, não exclusivamente) os ganhos da Revolução de Outubro (o problema do período pós-stalinista). Em paralelo com a sua ofensiva no leste, a capital começou uma reestruturação no Ocidente, desviando-se o tempo necessário que o processo de acumulação possível pelos efeitos de longo prazo do Plano Marshall, começou a endurecer. A corrida frenética por novos mercados foi lançado em todos os níveis, buscando a valorização de capital mais baixo custo, tanto nas operações financeiras de curto prazo ou investimentos em custos no país de baixos salários (descentralizada). De fato, o proletariado passou a se sentir plenamente o flagelo em todos os países para os efeitos nefastos da globalização. Neste contexto, as classes intermediárias também são sacrificados no altar do capitalismo internacional. A Europa não é apenas um mercado vasto, sem projeto geopolítico e de todo o planeta-caça de grandes predadores sionista americano controlado. O quadro da nação deve enxaguá-lo então para salvar a existência das classes dominantes.

Confrontado com esta situação, o antimundialistas real reactualize a luta para a nação, não de uma perspectiva nostálgica, etnia, nationalitarian (luta entre as nações do século XIX) irredentista, etc, Mas, se parte de uma estratégia de resistência a uma grande número de explorações e ofensivo para impor uma orientação político-capitalista anti. O nacional-comunistas são o ferro da lança desta ofensiva e mostrar que a luta do proletariado não é indiferente ao destino de sua nação. "By the way, mas não na substância, a campanha do proletariado contra a burguesia começou a ser nacional."Marx. Engels. Manifesto do Partido Comunista. Não há nenhum projeto socialista viável a partir do momento em que a burguesia passou a desmantelar os trabalhadores, ou seja, seus pontos de referência, o reinado absoluto dos bens. Os proletários não têm pátria, diz que "O Manifesto "Mas eles precisam conquistar o poder político, construído em classe dirigente da nação a ter um país socialista, um seguro de vida para conquistar, e que, porque mais tarde, em uma Federação Socialista Europeu, uma união de Europeias repúblicas socialistas. Goste ou não, a política não vai desaparecer de um dia para outro.

· tarefas e futuro das políticas actuais.

Eu

No plano doutrinário, não paramos de dizer que é necessário destruir a falsa divisão entre esquerda / direita. A propaganda política deveria insistir nela. Precisamos expor as intenções da classe dominante e de incompreensão ideológica se manifesta através da específica aparências diferentes direita e esquerda. A expressão revolução conservadora "que apareceu na Alemanha de Weimar estava interessado. Foi premonitório, a este respeito, ele antecipou o movimento de autonomia da capital que deixaram mais sobreviver em seus próprios pressupostos e oposição a esta solução revolucionária e manutenção dos valores culturais e éticos inerentes ao que é propriamente humano tanto o particular eo universal. Este exemplo ilustra, então, nossa crítica dos conceitos de direita e esquerda. Se fosse por "títulos", poderia reconhecer a boa formação de certos valores da esquerda ou direita, mas na verdade é mais sobre atitudes políticas, mesmo se as referências éticas. Por conseguinte, é necessário traduzir isso em um plano político, a apontar para o essencial. Os conceitos utilizados devem servir para designar a prática de ativos, elaboração de relatórios sobre a escola, sua evolução e não o que eles imaginam, o que representa a sua função objetivo (ideologia). A comunismo nacional é a implementação do sistema de crítica e de suas representações de auto-justificação, nada mais, nada menos.

II

Parece estranho dizer que o proletariado deve tomar o poder político. Se tivesse feito isso, o proletariado seria então desapareceu. Se dissermos que não mais como a descrita no século XIX, por exemplo, F. situação de Engels do Trabalho Aula de Inglês "é um truísmo. O oposto seria estranho. No entanto, imaginamos que a vida burguesa de nada e que as instituições políticas são uma questão de filantropos, todos ocupados na salvação das almas. Essas armadilhas são papel ingênuo obscurecer a complexidade dos relatórios sociais de exploração em sociedades pós-modernas ea eficácia do controle político e ideológico sobre as massas exploradas e alienadas. Todos atual globalização como inexorável e assim neutralizar todas as formas de oposição política .

O poder político é, para nós e uma forma de gestão ideal. As aulas não são transcendentes entidades sociais ou indivíduos objetos fora sociológica que vivem em situações específicas. Eles representam as condições da ação e da existência de particulares que vivem em condições semelhantes. Estes são e têm aspirações comuns. "Na lei, escreve Marx, a burguesia deve saber ser uma expressão geral, precisamente porque eles, como regra uma classe." Elas são organizadas por instituições, partidos, etc, ganha assim uma verdadeira unidade mais ou menos conseguido, ou de fazer, conceber e buscar sua unidade ideal. Por isso tem um histórico de uma longa experiência e vantagem. Este é o aparelho ideológico e político deve soprar. A vantagem da burguesia sobre o proletariado tem, em termos de consciência da sua situação, é baseada na consciência de manter seu status e recursos disponíveis sobre esse aspecto. Visa a reprodução ideal do último: o direito eo poder político estão disponíveis. A destruição do velho mundo, o proletariado, segundo a conhecida expressão de bem, não só tem a perder as suas cadeias, mas se você ganhar um mundial. Ora, é precisamente a dificuldade. Eles têm uma consciência de classe que se desenvolveu: "O conceito de classe, que envolve a tomada de consciência de si torna-se um conceito político, quando essa conscientização tem sido feito, quando a classe pensa por si mesma e dá a dica de como uma unidade, quando ele pensa e age como tal. " Michel Henry . (2). Para o proletariado, o que implica a produção de sentido (e os meios para atingir), em uma ruptura com a dominação do capital.

III

Atualmente, quais são as condições para a implementação da sua política própria ação dos trabalhadores? A maioria dos partidos políticos são consistentes com a manutenção da dominação capitalista. Não há respostas "marginal" que estão em pólos opostos da arena política. Trata-se de insistir na fratura que o belo edifício do sistema poderia crack. Esta é a consistente antimundialismo (e não o anti-globalização). Especificamente, antes de colocar a união de classes da população mais afetada pelo processo de globalização, ou seja, liberalização, privatização, a soberania nacional afetada eo fornecimento do poder político ao serviço da França eixo americano-sionista. Aqueles que estão nestes pontos essenciais devem se unir politicamente, a fim de criar uma força capaz de inverter o curso das coisas. É, aliás, que o proletariado deve forjar suas próprias armas a ser gradualmente, a força política hegemônica no âmbito do processo, sem exclusão de determinados elementos das classes intermediárias "frágil" da globalização. "Os trabalhadores não têm pátria. Mal pode tirar o que você não tem. No entanto, sendo o aspecto imediato do proletariado a conquista do poder político, a sua elevação à classe de âmbito nacional, uma nação, é claro que também reside em um sentido nacional, mas essa conexão não corresponder, muito menos com a burguesia ". . Marx. Manifesto do Partido Comunista. (3).

Hoje em dia, uma defesa real dos interesses do proletariado, passa pela reconquista da independência e da soberania nacional entendido como um obstáculo à dominação sem sombra de capital. O quadro da nação não é neutro, pode ser um desenvolvimento da deferente formas de existência social aos experimentados até agora. Este é o sentido da luta nacional dos comunistas.

Julho de 2007.

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NOTAS.

1). Marx. Economia. T1. P. 172. Ed. Gallimard. coronel Pléiade.

Henry 2). Michel. Marx. T1. A filosofia da realidade. P. 236. Ed. Gallimard. Tel Col.

3). Marx. Op citados. P

Liga nazbol - Revista Rebellion da França

Rébellion es una revista bimensual socialista revolucionaria, publicada en Toulouse, ciudad ubicada en el suroeste de Francia. Después de algunos años de existencia, decidimos traducir ciertos de nuestros textos en español. Nos parece tan necesario en cuanto a que estamos a favor de la fundación de una Europa auténticamente socialista y liberada de la práctica e ideología mundialistas. Es tiempo de que los pueblos europeos se alíen en un mismo combate en contra de la hegemonía del capital. Queremos dirigirnos, más allá de Europa, a todos los hispanohablantes y, en particular, a aquellos del continente latinoamericano. En efecto, el área latinoamericano, después de múltiples tentativas históricas de liberación con respecto al imperio talasocrático estadounidense, ve, desde hace algunos años, aparecer una nueva configuración política. Pensamos, sobretodo, en el impulso dado por la Venezuela de Hugo Chávez a un grupo de decisiones dispuestas a asociar los diversos pueblos de su continente, a la formación de un área geopolítico independiente de los Estado Unidos. La amplitud del fenómeno no deja ninguna duda sobre la importancia de esta orientación bolivariana. Europa y América latina deben andar de la mano por el camino socialista revolucionario, fiel a su propia naturaleza. Es, entonces, urgente establecer una red entre los individuos, asociaciones, organizaciones que vayan en la misma dirección. Esperamos que nuestra iniciativa pueda encontrar algún eco en el mundo, entre los pueblos que levantan la cabeza en el seno del caos engendrado por el sistema capitalista. No dudéis en contactarnos. http://rebellion.hautetfort.com/rebellion-revista-bimensual-socialista-revoluciona/

domingo, 18 de abril de 2010

nacional bolcheviques na reunião em Yaroslavl na Rússia

A reunião em Yaroslavl

17 de abril NBP Yaroslavl com APD participou de um comício em apoio do exército, contra o desfile de tropas da NATO na Praça Vermelha, em 9 de maio deste ano. A manifestação foi organizada pelo comité provincial do PCFR e 'organizações de veteranos. No final da reunião, o líder do porta-voz Yaroslavl Oleg Barmin, que disse que a Rússia terá outra novas vitórias, será um outro exército russo, que irá restaurar a Rússia para as fronteiras de 1991.

Manifestação contra a reforma da habitação pelos nazbols

A manifestação contra a reforma da habitação

Em comício de oposição unida contra a reforma dos serviços públicos. Em uma reunião com a NBP, anarquistas, comunistas, a Frente de Esquerda e de outros membros do Conselho Coordenador dos partidos da oposição e movimentos da cidade.

sábado, 10 de abril de 2010

Nacional bolcheviques presos de novo na Rússia

Polícia prende cerca de 40 por protestos contra o Kremlin em Moscou Manifestação ocorria ao mesmo tempo que protesto convocado pelo governo contra o terrorismo 31 de março de 2010 14h 03 http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,policia-prende-cerca-de-40-por-protestos-contra-o-kremlin-em-moscou,531957,0.htm Agência Estado Manifestantes gritavam 'vergonha!' para policiais. MOSCOU - A polícia da Rússia prendeu cerca de 40 opositores nesta quarta-feira, 31, durante um protesto não autorizado, que ocorria perto de outra manifestação, esta permitida pelo governo e realizada por grupos da juventude favoráveis ao Kremlin, com a bandeira "antiterrorista". Entre 30 e 40 ativistas contrários ao governo foram detidos em uma praça no centro de Moscou, disse Sergei Udaltsov, líder da oposicionista Frente Esquerda, em entrevista à rádio Echo, da capital russa. Entre os presos estava o escritor radical Eduard Limonov, fundador do proscrito Partido Bolchevique Nacional, segundo a agência de notícias Interfax. Um correspondente da France Presse observou a polícia afastar vários manifestantes, enquanto eles gritavam "Vergonha!, "Vergonha!". Na manifestação favorável ao Kremlin, os oradores condenaram os atentados de segunda-feira que mataram 39 pessoas no metrô de Moscou. O protesto oficial, chamado "Geração Contra o Terror", reuniu cerca de mil pessoas, com a presença de bandas tocando rock e rap, enquanto jovens balançavam bandeiras russas. "A verdade está conosco e nós seremos vitoriosos", disse à multidão Maxim Mishchenko, líder da organização Guarda Jovem. Uma coalizão de ativistas e grupos pelos direitos humanos contrária ao governo do primeiro-ministro Vladimir Putin havia planejado fazer uma manifestação não autorizada, na mesma praça. A maioria desse grupo, porém, desistiu após os atentados recentes chocarem o país e a coalizão favorável ao governo anunciar que pretendia fazer seu próprio protesto, contra os ataques de militantes, no mesmo lugar. As informações são da Dow Jones. Tópicos: Rússia, protestos, prisão, Moscou