sábado, 17 de maio de 2008

Amazônia é assunto internacional

3. Amazônia é assunto internacional, diz jornal
Num texto curto, o jornal londrino The Independent diz que “se perdermos as florestas perderemos a batalha contra as mudanças climáticas” Gabriel Manzano Filho escreve para “O Estado de SP”: “Uma coisa tem que ficar clara. Esta parte do Brasil é importante demais para ser deixada aos brasileiros. Se perdermos as florestas perderemos a batalha contra as mudanças climáticas.” É assim, num texto curto e direto, que o jornal londrino The Independent fecha o seu editorial de ontem, em que critica duramente o governo brasileiro pela saída da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Sob o título Salvem os Pulmões do Planeta, o jornal diz ainda que a Amazônia “é um recurso precioso para o mundo inteiro, pelo qual todos temos de assumir a responsabilidade”. Além do editorial, o jornal dedica duas páginas à saída da ministra. Porta-voz de causas ambientais, The Independent define a renúncia da ministra como “um tapa no futuro do planeta”. E repete as críticas aos fazendeiros e madeireiros da Amazônia. Acusa o governo de ceder aos lobbies do agronegócio e compara: “Quase 25% do total de emissões de carbono do planeta hoje se devem ao processo de desmatamento - superando de longe os 14% produzidos por aviões, carros e fábricas”. O jornal admite que o Brasil não aceitará pagar sozinho a conta dos erros ambientais do planeta. “Por que pagaria sozinho por algo que beneficiaria todo mundo?” E conclui que a saída será “trabalhar por um acordo internacional na próxima etapa do protocolo de Kyoto”. A queda de Marina também foi abordada pela revista britânica The Economist, para quem a nomeação dela para o ministério em 2003 havia sido “como escolher um advogado de direitos humanos para comandar a polícia”. “A saída dificultará a tarefa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de convencer os observadores de que está determinado a deter o ritmo do desmatamento.” A revista diz ainda que Marina deixa o cargo com a reputação “intacta” e “voltará ao Senado, onde pode dizer o que quer”. (O Estado de SP, 16/5)

sexta-feira, 16 de maio de 2008

A construção da BR 174

A CONSTRUÇÃO DA BR 174. A abertura dessa estrada é um dos episódios mais abafados e sinistros da história das Forças Armadas brasileiras no período do regime militar. Encobertos pelo AI-5, os militares brasileiros cometeram um dos maiores genocídios da história mundial, muito pior que o dos armênios pelos turcos ou dos judeus pelos nazistas. Em 1968, quando começou a revolta dos waimiris-atroaris contra a abertura da BR-174, sua população era estimada em mais de 6.000 pessoas; em 1974, quando as forças armadas terminaram sua campanha de extermínio, eles eram menos de 500. Dessa guerra restaram, pelo lado dos waimiris-atroaris as lendas dos grandes chefes guerreiros Maiká, Maroaga e Comprido (nomes dados pelos brancos, na verdade seus nomes seriam, muito provavelmente, Sapata e Depini) todos mortos pelo exército. O episódio mais infame dessa guerra, documentada por entrevistas gravadas pelo padre Silvano Sabatini com índios wai-wai, waimiris-atroaris e sertanistas e relatadas no livro Massacre (Edições Loyola, 1998) foi o bombardeio pela Força Aérea Brasileira de uma maloca em que os waimiris-atroaris realizavam uma festa ritual. Nas lembranças na história dos waimiris-atroaris o crime é definido como "maxki" (feitiço). O feitiço que caiu do céu era, na verdade, bombas químicas despejadas pela FAB sobre um povo indefeso. As terras dos waimiris-atroaris abrigam entre outras riquezas a província mineral de Pitinga, uma das mais ricas do mundo e a maior jazida de cassiterita do planeta.

É provável que haja o risco de um novo genocídio contra as populações indígenas de Roraima.

Nossos índios talvez tenham o mesmo fim dos cavalos selvagens de Roraima. Os principais inimigos dos "arrozeiros", chamados nos anos de 1980 a 1982 simplesmente de "gaúchos", e que estavam chegando a Roraima levados pelo governador Ottomar de Souza Pinto, não eram os índios, mas as manadas de cavalos selvagens que invadiam as plantações de arroz para pastar.Esses cavalos selvagens foram dizimados a tiro ou veneno pelos "gaúchos". Os "gaúchos" não eram chamados de "arrozeiros" porque plantavam, na verdade, brachiaria. Como o Banco do Brasil não financiava pastagens, a brachiaria era plantada consorciada com arroz. No primeiro ano, a produção de arroz explodia, enquanto a brachiaria começava a deitar raízes. No segundo, a produção se reduzia à metade ou menos, para praticamente desaparecer no terceiro, quando a pastagem tomava conta das terras. Aí os "gaúchos" reportavam a quebra da safra para negociar as dívidas com o Banco do Brasil. Quem quiser confirmar essa história, basta consultar os arquivos dos financiamentos do Banco do Brasil em Roraima na época. Mais de 25 anos depois, parece que as coisas não mudaram muito por lá.

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Ex-combatentes da FEB fecham museu e associação

*Memória perdida Ex-combatentes da FEB fecham museu e associação *Publicado em 08.05.2008, às 18h54 Os ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB) anunciaram hoje o fechamento do Museu da FEB, que guarda registros da participação do País na 2ª Guerra Mundial. A Associação Nacional dos Veteranos da FEB (Anvfeb), que mantinha o museu, biblioteca e assistência jurídica aos veteranos e às famílias deles, também encerra as atividades. Os oito funcionários serão demitidos amanhã. "Fica claro o descaso dos governos com a história e a memória do País e com aqueles que serviram à Pátria. É imensa a nossa decepção e frustração com as autoridades que só nos usaram e não deram nada em troca. Cerimônias como a de hoje são uma beleza, que só servem para dar projeção a essas autoridades que nos deixam morrer à míngua", disse o presidente da Anvfeb, coronel Hélio Mendes, referindo-se às comemorações pelo fim da 2.ª Guerra. Em protesto, Mendes não participou da cerimônia do Dia da Vitória, no Aterro do Flamengo, que teve a presença do vice-presidente José Alencar e do ministro da Defesa, Nelson Jobim. A associação foi fundada em 1963. Depois de 13 anos, o governador Carlos Lacerda doou um terreno no centro do Rio, na Rua das Marrecas. Os veteranos cotizaram-se e ergueram o edifício de cinco andares chamado Casa da FEB. Nesses 32 anos, o local funcionou oferecendo, principalmente, proteção jurídica gratuita aos ex-combatentes - associados ou não. Cada associado paga uma taxa de 20 reais mensais. "O problema é que muitos associados foram morrendo ao longo dos anos. Os diretores nada recebem pelo trabalho. Todo o dinheiro é para manter a casa. Não temos ajuda de ninguém", afirmou o vice-presidente da Anvfeb, major Thiago da Fonseca. *Fonte: Agência Estado - http://jc.uol.com.br/2008/05/08/not_168228.php*

terça-feira, 6 de maio de 2008

Os integralistas em ação no dia 1 de maio em SP

Frente Integralista Brasileira
Fora do Integralismo não há Nacionalismo
Prezados Companheiros e Companheiras, Deus, Pátria e Família; Honra, Bravura e Lealdade. Respeito ao Integralismo!
Neste dia 1º de maio, em mais uma ação contra os inimigos da Pátria, a F.I.B. compareceu ao prédio do antigo DEOPS (atual Estação Pinacoteca), no Largo General Osório, em São Paulo, para demonstrar a indignação com as aviltantes indenizações que estão sendo pagas com dinheiro dos contribuintes aos ex-terroristas e agora, muitos, ocupando cargos nos governos em suas três esferas.
A mobilização da F.I.B. causou grande polêmica no local e serviu ainda para exibir a bandeira oficial da Instituição, trazendo perplexidade aos presentes, que saíam do local onde o discurso do governador em exercício era pronunciado, para ver nossa formação e tirar fotos, não só por sua envergadura e mas também por sua beleza.
Em nosso portal você pode baixar o panfleto distribuído durante a ação, que fez com que alguns comunistas mais exaltados gritassem palavras de ordem e pedissem nossa expulsão aos organizadores.
No entanto, permanecemos no local de forma heróica, organizada e marcializada, o que causou intimidação e perplexidade aos presentes, como devem ser todas as formações Integralistas em suas ações pelo país.
Algumas imagens da ação podem ser visualizadas em vídeo postado no YouTube pelo atalho abaixo:
É a Frente Integralista Brasileira em mais uma ação!
Aguardem pelas próximas!
Você que está em São Paulo e ainda não se filiou, venha para a F.I.B.!
Venha somar em nossas fileiras!
Você, de outras cidades, estados, junte-se aos seus amigos para formar uma célula!
Venha vestir a camisa do Sigma!
Anauê !
Nonato Sousa
Diretor Administrativo
Frente Integralista Brasileira
Fora do Integralismo não há Nacionalismo

FAÇA SUA PARTE !
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Acesse a ficha de filiação na página inicial de nosso portal ou ainda utilizando o atalho abaixo:
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sábado, 3 de maio de 2008

O remédio amargo do FMI

O FMI EXPERIMENTA O REMÉDIO AMARGO QUE SEMPRE RECEITOU

Publicado em 29 de abril de 2008 às 18:36

por Mark Weisbrot, do Centro de Pesquisa Política e Econômica de Washington

"O FMI está de volta", declarou o diretor-gerente Dominique Strauss-Kahn, no encontro anual de primavera do início deste mês [de abril] em Washington. A acreditar nos economistas da organização (que se encontraram em hóteis de cinco estrelas, com suas longas limousines negras e jantaram em restaurantes chiques com banqueiros, empresários e ministros de todo o mundo) eles chegaram na hora certa para ajudar a resolver a crise financeira internacional.

Apesar da bravata, a realidade é que o FMI de hoje não é o mesmo. Atualmente, a famosa polícia do déficit lida com seu próprio déficit - considerável para um país pequeno - de 400 milhões de dólares, e é forçada a praticar o mesmo tipo de "ajuste estrutural" que impôs aos endividados do Terceiro Mundo. Nos últimos quatros anos, o portfólio total do FMI encolheu de 105 bilhões de dólares para menos de 10 bilhões; mais da metade do portfólio corrente é de empréstimos para a Turquia e o Paquistão. Para cortar custos, a agência está reduzindo o pessoal e fechando escritórios.

A perda de influência do FMI é provavelmente a maior mudança do sistema financeiro internacional em mais de meio século. Até recentemente, o FMI - criado originalmente na conferência de cooperação econômica internacional de Bretton Woods, em 1944 - era uma das instituições financeiras mais poderosas do mundo e uma avenida para a influência dos Estados Unidos nos países em desenvolvimento.

Isso não era resultado do dinheiro emprestado a eles - o Banco Mundial empresta muito mais - mas por causa da posição do Fundo no topo da hierarquia de credores oficiais. Até alguns anos atrás, um país em desenvolvimento que não aceitasse as condições do FMI corria o risco de ser estrangulado economicamente. O Banco Mundial, os bancos regionais - como o Banco Interamericano de Desenvolvimento -, governos ricos e mesmo o setor privado evitavam emprestar até que o governo fizesse um acordo com o FMI. No topo deste cartel de credores sentava-se o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, que tem poder formal de veto sobre muitas decisões do FMI e tem poder informal dentro da organização capaz de marginalizar mesmo os países ricos. Países em desenvolvimento - os que historicamente sustentaram o peso das decisões do FMI - têm pouca ou quase nenhuma voz nas decisões da organização, onde a maioria dos votos dos 185 membros fica com os mais ricos. Mas o FMI perdeu credibilidade depois de presidir a uma série de desastres econômicos. A América Latina, por exemplo, sofreu o maior fracasso no crescimento de longo prazo sob a tutela do FMI, desde os anos 80. A "terapia de choque" do FMI na Rússia subestimou o tempo que levaria a transição de uma economia planificada para uma economia capitalista no início dos anos 90. O resultado foi muito choque e pouca terapia, e dezenas de milhões de pessoas empurradas para a pobreza com o colapso da economia. A crise financeira da Ásia no final dos anos 90 foi um momento decisivo. O FMI e o Tesouro dos Estados Unidos ajudaram a causar a crise ao forçar a retirada de regras importantes para o fluxo de capital estrangeiro. E então pioraram a situação com recomendações que levaram o economista Jeffrey Sachs - que agora dirige o Instituo Terra, da Columbia University - a dizer que "o FMI se tornou a Maria Tifóide dos mercados emergentes, espalhando recessão de país em país." Alguns destes erros foram causados por incompetência; outros, por interesses ideológicos. Mas o resultado é que países em desenvolvimento começaram a votar com os pés, acumulando reservas internacionais para que nunca mais precisassem emprestar do cartel. O desastre argentino supervisionado pelo FMI, de 1998 a 2002, empurrou abaixo da linha da pobreza a maioria dos argentinos, num país que havia sido um dos mais ricos da região; isso ajudou a manchar a reputação do Fundo. A Argentina então desafiou o FMI, rejeitou as condições exigidas, dispensou a ajuda internacional e rapidamente se transformou na economia de maior crescimento do hemisfério. Episódio que também foi notado.

O colapso do cartel dos credores do FMI foi um golpe duro na influência dos Estados Unidos. Foi mais forte na América Latina, onde a maior parte da região era chamada de "quintal" dos Estados Unidos mas agora é governada por estados que são mais independentes de Washington do que a Europa.

O problema é que os países em desenvolvimento mais pobres, especialmente na África, continuam dependentes de ajuda estrangeira do FMI (e do Banco Mundial e outras fontes) para financiar seu orçamento e necessidades de importação. Isso pode prejudicar o desenvolvimento dos países e dos povos. Em anos recentes, o FMI - insistindo que tais medidas são necessárias para controlar a inflação - tem imposto condições que limitam os gastos públicos e, de acordo com avaliação interna do próprio Fundo, impedem os governos de financiar necessidades urgentes, como saúde e educação.

Esses países precisam se juntar aos outros do mundo em desenvolvimento para se libertar das condições do FMI. O Congresso dos Estados Unidos pode votar legislação para pressionar o FMI a usar parte de suas grandes reservas de ouro para cancelar a dívida externa e para limitar o controle do Fundo sobre a política destes países. Seriam passos importantes para os pobres do mundo.

General Heleno e o futuro da Amazônia

A CORAGEM DO GENERAL, O FUTURO DA AMAZÔNIA E DO BRASIL:
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MOVIMENTO INTEGRALISTA E LINEARISTA BRASILEIRO, FUNDADOR DO LINEARISMO
Mais uma vez se faz necessária a análise crítica da situação gravíssima nacional por parte dos Integralistas e Linearistas. O dia 16 de abril de 2008 vai ser lembrado como um marco da História da Segurança Nacional do Brasil. Nessa data, no Clube Militar do Rio de Janeiro, o General de Exército Augusto Heleno Pereira, comandante militar da Amazônia, fez um discurso vibrante e aterrorizador sobre a situação da Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. Ante uma platéia estupefata pelas informações precisas do General, tanto do ponto de vista topológico, quanto geográfico e político, ficou latente a grave situação que se configura na região. Como sabido, o governo ( o governo de verdade, os banqueiros internacionalistas, não o governo de fachada) pretende criar uma reserva indígena de mais de 1,7 milhão de quilômetros quadrados, no nordeste de Roraima, destinados a área indígena para 15 mil índios que lá vivem. É claro que as diversas Organizações Internacionalistas, patrocinadas pelos banqueiros, chamadas de ONG’s( organizações não governamentais), aplaudem entusiasticamente e incondicionalmente esse absurdo. Será que essas instituições estão interessadas no bem-estar dos indiozinhos, ou querem ver as ricas minas de diamantes, ferro, gás natural, metais não-ferrosos e a biodiversidade nas mãos das multinacionais??
O General de Exército, posicionando-se claramente contra essa demarcação criminosa, alertou a todos os brasileiros sobre as conseqüências desastrosas para as futuras gerações que esse ato institucional pode causar. Lembrou que grupos de brasileiros que plantam arroz próximo ao Monte Caburaí, e que lá se localizam há mais de 150 anos, estão sendo expulsos de suas terras, por ordem do “ governo”( nós aqui sabemos quem é o verdadeiro governo). De forma legal está se criando na região um estado de beligerância entre brasileiros contra brasileiros, fato que faria patriotas notáveis como Caxias, Marechal Rondon , Tiradentes e o Chefe Nacional Plínio Salgado se remexerem no túmulo de desgosto. Por que o incentivo a essa espécie de Guerra Civil no Brasil?? Cumpre informar que o Supremo Tribunal Federal, de maneira lúcida e lídima, mandou retirar as tropas federais do Exército e da Polícia Federal da área, visto a inconstitucionalidade bizarra das ações.
A voz do brilhante General não é a única. Grupos de brasileiros sérios, estudiosos, antropólogos, sociólogos e políticos patriotas estão denunciando o que de fato vem acontecendo com a Amazônia, não só em Roraima. Interesses internacionais têm se infiltrado no solo amazônico, e em nome de causas aparentemente “ humanistas”, como Ecologia, Meio Ambiente e Reforma Agrária, estão mapeando os recursos hídricos, minerais e biológicos do Solo pátrio amazônico. Vários políticos traidores estão em conluio com essa corja de bandoleiros que querem mesmo é meter a mão nos colossais recursos amazônicos. Isso sem contar no interesse em jogar índios, em sua maioria Macuxis, contra os brancos agricultores( principalmente de arroz) e garimpeiros que vivem na região, disputa essa que só interessa ao Grande Capital Financeiro Internacional, aquele que quer desmembrar e roubar a Amazônia do Povo Brasileiro. Após a configuração dessas reservas indígenas será muito mais fácil aos Internacionalistas declarar a Amazônia como “ Solo de todos os países” e de uma vez por todas rasgarem o Brasil e seus recursos, em detrimento de nossos cidadãos.
Todos os representantes Militares dos Clubes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, além de autoridades civis, policiais e da Maçonaria se colocaram contra essa demarcação equivocada. Demonstram que acima de tudo está a soberania nacional e os interesses legítimos do Povo Brasileiro, e que as Forças Armadas, cumprindo as determinações constitucionais, consubstanciadas no Art 142 da Constituição Federal, têm o dever de preservar a Unidade Nacional e a integridade do Brasil. Portanto, parabéns ao General Augusto Heleno, que agindo de forma patriótica, assim como o grande brasileiro Integralista e Herói Nacional General Olímpio Mourão Filho, trabalha pelos interesses do povo brasileiro, e não pelos interesses dos escravos do dinheiro e da luxúria. ANAUÊ General Heleno !!!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Fim da terceirização: forte onda de desemprego

Fin de la tercerización: fuerte ola de desempleo

Por Danny Ayala Hinojosa
La Asamblea Constituyente ha resuelto terminar con la tercerización e imponer más controles de salarios y regulaciones, el resultado solo podrá ser desempleo y el cierre de empresas. Noticia en El Comercio: La Asamblea echó abajo la tercerización

La Asamblea firmó anoche la partida de defunción de la tercerización, intermediación laboral y del trabajo por horas. A las 22:10, 95 asambleístas de la mayoría, más Holger Chávez, del PSP, votaron a favor del Mandato 8. En lugar de esos sistemas se reconoció la prestación de servicios complementarios, pero solo cuando se trate de actividades ajenas al negocio principal de las empresas usuarias. El trabajo por horas, en cambio, se llamará desde ahora de jornada parcial y no será mayor a cuatro horas diarias.

Todos los trabajadores que hayan sido despedidos de forma ilegal, desde el 1 de marzo del 2008, tienen que ser reincorporados de forma inmediata. Sino, los empresarios tendrán que pagar una multa de hasta USD 4 000, por cada trabajador despedido. El Ministerio de Trabajo será el encargado de investigar y fijar la multa para las empresas, previa recepción de una denuncia formal por parte de los trabajadores. ... El mandato reconoce la prestación de servicios. Las tercerizadoras e intermediadoras podrán seguir funcionando cuando solo se dediquen a prestar servicios que sean complementarios a los de la usuaria. Estas actividades solo pueden ser de mantenimiento, limpieza, vigilancia, mensajería, alimentación y seguridad. ... Todos los trabajadores percibirán anualmente utilidades de las empresas usuarias. La única excepción se establece cuando las prestadoras de servicios complementarios registren más ganancias que las empresas que las contrataron. En ese caso serán ellas las encargadas de pagar utilidades a los trabajadores conforme establece el Código de Trabajo vigente.

El Federalista: Las nuevas regulaciones laborales y el control de precios de salarios hará lo mismo que sucede cuando operan los controles de precios sobre la harina o el arroz: escasez, mercados negros, distorsión de precios. Además, estas nuevas normas erosionan el derecho a la libre contratación (un atentado a la libertad personal) pues imponen obligaciones y controles sobre personas, penalizan a estas personas por crímenes no cometidos y despojan a las personas de su propiedad, pues la empresa privada ya no existe más. Si un gobierno dicta a quién, cómo y a con qué salario contratar; si se puede o no despedir y bajo qué condiciones; qué salarios, bonos y prestaciones deben pagarse y qué actividades constituyen el giro del negocio, en la práctica la empresa ya no es del fundador capitalista sino del Estado, el fundador es propietario sólo en el papel, de hecho es ahora sólo un concesionario sin derecho a fijar normas sobre su propiedad pero sujeto a toda clase de controles, pago de impuestos y penalizaciones. La Asamblea Constituyente ha eliminado la empresa privada. Con la tercerización virtualmente eliminada, los empresarios serán obligados a reintegrar a los empleados directamente a no ser que presten servicios de seguridad, alimentación o mensajería. El costo de contratación es muy alto por lo que este reintegro será la bancarrota de algunas empresas, la pérdida de liquidez de otras y la pérdida de beneficios en casi todas las demás. Este nuevo gasto (prácticamente un nuevo impuesto y un segundo aumento salarial en este año) se lo buscará recuperar elevando el precio de los productos y servicios, cualquier nueva contratación de empleados contemplada estará indefinidamente suspendida, y por el contrario, se buscará la manera de reducir personal. Con una nueva ola de desempleados en las calles, automáticamente el salario de usted, estimado lector, ahora vale menos, pues miles de desempleados buscarán su empleo así sea ganando la mitad. Son simples leyes de la oferta y la demanda: a un mayor número de desempleados, el salario real tiende a reducirse porque estos desempleados están dispuestos a ganar poco pero al menos tener algún ingreso. De modo que es previsible que los ingresos familiares promedio se reducirán durante los siguientes años, nadie sabe con certeza hasta que nivel. Pero también las empresas de seguridad, servicios de alimentación y de mensajería tendrán que despedir personal debido a que la ley exige que se pague todo el laberinto de bonificaciones que protege a unos pocos, encarece la contratación y generan desempleo. Por cualquier lado en que se lo mire, este mandato generará una ola de desempleo que no podrá ser maquillada o negada como hasta ahora. Las ramificaciones de lo actuado por la Asamblea Constituyente incluirán sin duda una reducción de la liquidez del sistema financiero haciendo más difícil la adquisición de un préstamo, ello debido a que las empresas tendrán menos recursos para ahorrar. El reajuste de los costos laborales hará que los precios de muchos productos sigan trepando y acelerándose más por doble efecto: algunos trabajadores tendrán más dinero pero habrá cada vez menos productos y a mayor costo, inflación por costos y por efecto monetario. La descapitalización de las empresas fruto de las presiones salariales hará que exista menos atractivo para invertir en el país, fomentará el traslado de empresas a otros países y desincentivará la ampliación de industrias y adopción de nuevas maquinaras y procesos industriales eficientes y más limpios. Los efectos en la sociedad se harán sentir en el mediano plazo: aumento de la pobreza, la delincuencia y la migración.
-- Danny Ayala Hinojosa Director www.ecuadorciencia.org