sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Irã desafia a Golem

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, recebeu em audiência particular o revisionista francês Robert Faurisson. “O Irã está orgulhoso de ter quebrado o tabu ocidental sobre o holocausto.”
É graças ao professor Robert Faurisson que pelo menos um país neste mundo percebeu que o grande satanás não pode ser vencido com armas nucleares, mas sim com aquele único superarmamento chamado verdade. Dr. Goebbels já sabia disto. Em grandes demonstrações daquela época, nos ginásios apareciam faixas com os dizeres: “O judeu vence com a mentira e morre com a verdade”.
Apesar de não concordarmos com essa generalização, ela se aplica esplendidamente àquelas organizações sionistas que instigam o ódio entre os povos e não permitem que o mundo viva em paz – NR.
O atual sistema mundial da mentira não é mais homogêneo, graças a Deus, pois as novas potências mundiais possibilitaram isso. Já em 2005, quando o presidente Mahmoud Ahmadinejad desvendou pela primeira vez o relato do holocausto como mentiroso, os inimigos da humanidade conseguiram convocar uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Israel e seus vassalos ocidentais exigiram que o Irã fosse condenado por questionar o holocausto. Rússia e China vetaram. Eles apenas consentiram numa advertência para que palavras como “Israel deve desaparecer do mapa” não fossem mais pronunciados.
Os mentirosos mundiais falsificaram este pronunciamento do presidente iraniano, retirando-o do contexto. A grande mídia alemã foi obrigada a admitir o engodo e não mais publica a famigerada frase. Já onde reina a ignorância… – NR.

Presidente Ahmadinejad encontra o professor Robert Faurisson
Isto foi o início da derrocada da maior mentira da história da humanidade. Na sequência, o terrorista Estado mentiroso ameaça constantemente atacar o Irã. Naturalmente os covardes israelenses nunca ousariam tal arriscada empreitada. Eles esperam que seu cão de guardas, os EUA, execute para eles o extermínio. Mas isso também parece não funcionar. O almirante William (Fox) Fallon se recusou em 2008 a seguir as ordens do criminoso de guerra Bush (na época presidente dos EUA) a bombardear o Irã. Aparentemente, a liderança militar atual dos EUA não está inclinada a seguir uma ordem insana de “Obongo” (nome queniano de Obama) e desencadear uma guerra mundial através deste ataque ao Irã.
Sobre este fato, o poder judaico mundial está estrangulado e desmantelado. Sua poção mágica para manutenção do poder mundial, a mentira do holocausto, é ridicularizada pelo Irã diante de seus olhos e cai sob seus pés. Uma aliança bélica para manutenção da mentira não se deixa mais consolidar. O esperto presidente do Irã sabe disso. Em seu notável discurso a 11 de fevereiro de 2012, ou seja, logo após ele ter conversado com o professor Faurisson, ele disse na ocasião do 33º aniversário da Revolução islâmica e diante de centenas de milhares de pessoas entusiasmadas (e outras milhões assistiram o discurso pela TV):
“O regime sionista é a fonte de todos os problemas mundiais e o Irã está orgulhoso, como único país, de possuir a coragem e a sabedoria de ter quebrado o tabu ocidental sobre o holocausto”. (stern.de, 11/02/2012)
O Presidente Ahmadinejad acolheu a proposta de luta do professor Faurisson em vencer o mal do mundo com a verdade. Por que o presidente Ahmadinejad caracterizou como “sabedoria” a quebra do tabu em torno do holocausto? Por que razão afinal o presidente deveria estar orgulhoso de seu país ter sido o único do mundo, a ter tido a coragem para trazer a público esta verdade?
Temos aqui uma nova dimensão da política mundial. E o que se desenvolve a partir daqui, o presidente Ahmadinejad salienta com as seguintes palavras:
“O Irã escreverá definitivamente a história e mudará o mundo”. (stern.de, 11/02/2012)
National Journal, 12/02/2012.

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