terça-feira, 20 de março de 2012

Frente de Esquerda (PSTU-PCB-PSOL) reunidos novamente no Maranhão pra eleições municipais em 2012

PSTU chama PCB e PSol para formarem frente de esquerda

14 /mar /2012

http://www.maranhaohoje.com.br/?p=1493



Pela primeira vez em sua história, no Maranhão, o PSTU sinaliza que poderá

formar uma aliança para disputar a prefeitura de São Luís este ano. Os

partidos preferidos para formação desta frente são o PCB e o PSol, de

acordo com manifesto publicado pelo partido.



No manifesto, os dirigentes do PSTU dizem que “necessitamos mudar a

realidade de São Luís e apresentar candidaturas a prefeito que representem

as reivindicações dos setores explorados e oprimidos, pois estes são os que

mais sofrem com a irresponsabilidade social das administrações municipais”.







Marco Silva é a principal liderança do PSTU em São Luís





Diz ainda que oO PSTU sempre esteve na luta real dos trabalhadores do

Maranhão, denunciando os governos que não os representam e organizando a

luta por melhores condições de vida e contra os ataques provenientes dos

patrões e governos, “portanto, tem legitimidade para apresentar e encabeçar

candidaturas de esquerda, classista e socialista às prefeituras, pois

diariamente, independente de período eleitoral, estamos nas lutas sociais,

seja no campo sindical, no movimento popular, operariado, nas lutas contra

as opressões, nas reivindicações da periferia e do povo pobre ou na

juventude”.



Frente de Esquerda - Para fortalecer esta candidatura, “fazemos um

chamamento ao PCB e PSOL com o intuito de construir uma Frente de Esquerda,

com um programa classista e socialista e que combata a falsa polarização do

PT/PMDB e PCdoB/PP/PTC/PSB que representam proximidades de projetos e

apenas fazem uma disputa de poder, mas que não mudarão esta triste

realidade do nosso estado, pois ambos os grupos mantém laços com o os

poderosos que governam o Maranhão e com o grupo Sarney”.



“Frente que combata as políticas nacionais do governo Dilma e seus

representantes nas prefeituras municipais que atacam os direitos dos

trabalhadores com terceirizações, privatizações, congelamento salarial e

ataques aos servidores públicos federais, estaduais e municipais, péssimas

condições de saúde e educação e projetos de moradia e transporte que só

favorecem as grandes empresas”, diz a nota.

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