14 /mar /2012
http://www.maranhaohoje.com.br/?p=1493
Pela primeira vez em sua história, no Maranhão, o PSTU sinaliza que poderá
formar uma aliança para disputar a prefeitura de São Luís este ano. Os
partidos preferidos para formação desta frente são o PCB e o PSol, de
acordo com manifesto publicado pelo partido.
No manifesto, os dirigentes do PSTU dizem que “necessitamos mudar a
realidade de São Luís e apresentar candidaturas a prefeito que representem
as reivindicações dos setores explorados e oprimidos, pois estes são os que
mais sofrem com a irresponsabilidade social das administrações municipais”.
Marco Silva é a principal liderança do PSTU em São Luís
Diz ainda que oO PSTU sempre esteve na luta real dos trabalhadores do
Maranhão, denunciando os governos que não os representam e organizando a
luta por melhores condições de vida e contra os ataques provenientes dos
patrões e governos, “portanto, tem legitimidade para apresentar e encabeçar
candidaturas de esquerda, classista e socialista às prefeituras, pois
diariamente, independente de período eleitoral, estamos nas lutas sociais,
seja no campo sindical, no movimento popular, operariado, nas lutas contra
as opressões, nas reivindicações da periferia e do povo pobre ou na
juventude”.
Frente de Esquerda - Para fortalecer esta candidatura, “fazemos um
chamamento ao PCB e PSOL com o intuito de construir uma Frente de Esquerda,
com um programa classista e socialista e que combata a falsa polarização do
PT/PMDB e PCdoB/PP/PTC/PSB que representam proximidades de projetos e
apenas fazem uma disputa de poder, mas que não mudarão esta triste
realidade do nosso estado, pois ambos os grupos mantém laços com o os
poderosos que governam o Maranhão e com o grupo Sarney”.
“Frente que combata as políticas nacionais do governo Dilma e seus
representantes nas prefeituras municipais que atacam os direitos dos
trabalhadores com terceirizações, privatizações, congelamento salarial e
ataques aos servidores públicos federais, estaduais e municipais, péssimas
condições de saúde e educação e projetos de moradia e transporte que só
favorecem as grandes empresas”, diz a nota.
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