quinta-feira, 24 de junho de 2010

Os banqueiros internacionais bancaram as Internacionais Comunistas e a Revolução Russa de 1917

AGORA ENTENDEMOS MELHOR DE ONDE VEM O DINHEIRO DAS INTERNACIONAIS COMUNISTAS. Os banksters financiaram a Revolução de Outubro 19/5/2010 O comunismo só pôde aparecer porque a elite financeira global assim o quis Como que por destino, chegou às minhas mãos um antiguíssimo artigo de jornal que comprova a ligação entre as oligarquias financeiras globais e o bolchevismo. Em outras palavras, a Revolução de Outubro, ou a violenta tomada de poder através dos bolcheviques comunistas russos, em 1917, foi financiada por banqueiros alemães. Existem estimativas que foram transferidos naquela época até cerca de 50 milhões de Marcos, o que corresponde hoje algo em torno de meio bilhão de euro. Talvez fosse interessante pesquisar a gênese espiritual destes “banqueiros alemães” – NR. Aqui segue a tradução do artigo do London Times de 27 de dezembro de 1917: Bando sub-reptício alemão em Petrogrado (São Petersburgo) Warburg como patrocinador do bolchevismo (de nosso correspondente) Nova York, 27 de dezembro. A negação que agentes alemães estejam financiando em Petrogrado o movimento dos bolchevistas provocou aqui um espanto considerável, à vista do fato reportado por inúmeras testemunhas norte-americanas de grande reputação e julgamento crítico, que o Dr. Fritz Warburg, o Attaché financeiro da delegação alemã em Estocolmo, há muito tempo tem sido diretor supremo do fundo de corrupção alemã na Rússia. Seu encontro com Protopopoff (Alexander Dmitrijewitsch Protopopov, último ministro do interior do Tzar) foi assinalado com inúmeras evidências, e os visitantes norte-americanos que retornaram relatam que após o velho regime ter sido derrubado, ele continuou seu trabalho com a característica imparcialidade alemã entre os extremos grupos anarquistas em interesse do governo alemão. Em Petrogrado, durante o verão, Lucius (Hellmuth Lucius Von Stoedten, embaixador em São Petersburgo, de 1915 até 1920 enviado alemão em Estocolmo, principal responsável pelo contato com os opositores russos e revolucionários, enviou Lênin da Suíça para a Rússia, passando pela Alemanha e Suécia), o ministro alemão em Estocolmo, e Boy-Ed (Karl Boy-Ed, oficial da marinha alemã, diplomata e espião), antigo Attaché da marinha em Washington. Boy-Ed e Warburg moraram sob o hospitaleiro teto de uma certa delegação neutra (Suécia?) em Petrogrado. Fritz Warburg (1879-1962) é irmão de Paul Warburg, naturalizado norte-americano, e membro declarado do Federal Reserve Board um pouco antes da guerra começar (Primeira Guerra Mundial). Seus irmãos são Felix Warburg, que vive em Nova York, e Max, conhecido como diretor do Deutsche Bank e da Linha Hamburg-EUA, que trabalha em Hamburgo e Bremen. Assim o artigo do London Times. Interessante, não? A palavra “bando sub-reptício” no título já foi utilizada naquela época. Eu tenho que guardar isso. E aqui vemos a ligação do Banco Central dos EUA (FED), fundado em 1913 antes do início da guerra, com o bolchevismo na Rússia através de banqueiros alemães. Isso significa se quiser, o comunismo só pôde aparecer porque a elite financeira global assim o quis e com maciço apoio financeiro, o que nós já sempre supomos, exatamente como eles apoiaram os nazis posteriormente (Banqueiro Prescott Sheldon Bush e suas ligações comerciais com o Terceiro Reich, pai do presidente George H. Bush e avô do presidente George W. Bush). Por isso é compreensível, por que não ouvimos quase qualquer crítica dos adeptos da esquerda contra os atuais criminosos financeiros, os quais nos impuseram toda a crise financeira e econômica. Estes são seus amigos e apoiadores. Quem critica os banksters, é golpeado imediatamente com os conhecidos “porretes”. A elite financeira financia sempre ambos os lados e incita um contra o outro. Pois a guerra junto às dívidas e aos juros gerados dela são o melhor negócio. Eles são responsáveis diretamente pelos muitos milhões de mortos. Sem o financiamento não haveria guerra, os governos não teriam dinheiro algum para conduzir a guerra. A Primeira Guerra Mundial teria acabado após um ano de conflito, caso ela não tivesse sido paga através da insuflação de dinheiro pelos bancos centrais como o FED. E aqui segue ainda a agenda da elite global: James Paul Warburg (1896-1969), filho de Paul Warburg, banqueiro, conselheiro do Bank of Manhattan, conselheiro financeiro do presidente Roosevelt, membro do CFR, declarou diante da comissão do senado para política externa, a 17 de fevereiro de 1950: “Nós teremos um governo mundial, quer isso nos agrade, quer não. Resta somente saber se chegaremos a isso por consentimento ou imposição.” Alles Schall und Rauch, 19/05/2010.

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