quarta-feira, 8 de setembro de 2010

PC DO B de SP vinga a carteirada dos Correios e faz uma assembléia minúscula.

Mais enrolação


PCdoB S.A. faz nova assembléia minúscula para evitar a campanha salarial



Para evitar a campanha salarial, a diretoria do Sintect-SP realizou mais uma assembléia farsa, longe dos trabalhadores



2 de setembro de 2010





A diretoria do Sintect-SP(Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de São Paulo), do PCdoB S.A., realizou mais uma assembléia para enrolar a categoria.



Para tentar se livrar da campanha salarial esse ano, após a assinatura fraudulenta do acordo bianual em 2009, os traidores do PCdoB estão fazendo assembléias minúsculas, com no máximo 40 pessoas, para dizer que estão lutando pelas reivindicações “específicas” da categoria.



Um grande cinismo daqueles que estão aliados com os patrões.



A assinatura do acordo bianual no ano passado, foi um pedido da direção da ECT e do governo justamente com o objetivo de deixar a categoria sem luta em 2010 e assim facilitar o projeto de privatização. Não existe uma verdadeira luta “específica” da categoria que não seja a própria campanha salarial.



Os trabalhadores se movimentam pela melhoria nos seus salários, esse é o motivo que unifica uma determinada categoria. Um determinado problema em um local ou outro só é resolvido de fato quando toda a categoria está em luta contra os patrões, com uma pauta de reivindicações clara, tendo como eixo principal a campanha salarial.



É pura enrolação desses traidores. Os mesmos que defendem o acordo bianual para não ter luta nem greve esse ano, os mesmos que estão coligados com os patrões nas eleições e que assinaram uma série de acordos traidores em total conluio com a direção dos Correios, vêm falar em luta por reivindicações “específicas”.



Eles não vão fazer absolutamente nada pelos trabalhadores, a não ser ajudar ainda mais a direção da ECT a afundar a faca nas costas da categoria.



A única maneira de resolver os problemas mais sentidos dos trabalhadores dos Correios, e são muitos os problemas, é através da campanha salarial. Por isso, convocamos os trabalhadores a exigir a campanha salarial e a começar a organizar desde já essa luta, contra o aumento salarial de 0,1%, por 35% de aumento.

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