sábado, 12 de fevereiro de 2011

As múmias paralíticas do Egito

AS MÚMIAS PARALÍTICAS DO EGITO A SERVIÇO DO SISTEMA
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MOVIMENTO INTEGRALISTA E LINEARISTA BRASILEIRO MIL-B
“ O EGITO CULTUA MAIS OS MORTOS DO QUE OS VIVOS”, ALEXANDRE O GRANDE
 
                        O noticiário da Mídia Amestrada neste início de 2011 apresenta cotidianamente os acontecimentos políticos traumáticos no Egito, onde a população enfurecida tenta tirar do poder a múmia morta-viva de 82 anos de idade, Hosni Mubarack, no poder desde 1981 e fiel serviçal das Forças Internacionalistas no Oriente Médio. O Egito é na atualidade um dos principais aliados dos Estados Unidos e da Europa no mundo árabe. Uma reviravolta de controle no pseudo-governo egípcio poderia afetar sobremaneira as finanças do Império Controlador Mundial. Principalmente por que o Egito é forte produtor de petróleo e membro da OPEP, ou agente infiltrado no mundo árabe para glorificar o preço do petróleo, variável decisiva no jogo de finanças mundial.
                        O que a análise dessa balbúrdia toda no Egito pode trazer de cientificação social aos estudiosos de política no Brasil?? Muito, pois a população egípcia é tratada como gado e vive na linha de pobreza quase absoluta, sem direito a reivindicações e a mercê dos ditames dos noticiários fraudulentos, enquanto uma casta de traidores da pátria, encabeçada por Mubarack e Suleyman, playboys disfarçados de governantes vive na luxúria nababesca. Mais ou menos como nas Repúblicas de Bananas da América Latina, inclusive o Brasil, onde a grande parte da população pensa que está livre e age como gado de corte, mansamente, esperando o abate dos controladores verdadeiros. Importante frisar que o Sistema Globalizante, quando percebeu que a população já se encontrava em estado de desespero por décadas de incompetência e leniência administrativas em desfavor do povo, enviou para o Cairo o também serviçal do Império El Baradei, travestido de revolucionário e oposicionista, como se isso enganasse mais alguém que conhece de realidade internacional.
                        Os acontecimentos no Egito atual nos trazem muitas lições que precisam ser avaliadas. Primeiro de que governos mambembes não podem resistir por muito tempo à ânsia popular de reformas realmente universais e que tragam benefícios para a coletividade; segundo, de que o Sistema não pode comprar as consciências populares por longos períodos somente com o poder do dinheiro, como faz os EUA e Israel contra os interesses da massa que são amplamente favoráveis a uma maior ajuda aos palestinos; terceiro, que a vontade popular por novos rumos deve ser efetivamente respeitada e políticos mumificados no governo não podem mais ser regra numa democracia verdadeira. As interferências do Império Financista no Oriente Médio parecem que dessa vez sofreram duro golpe nos seus objetivos mais prementes. E o senhor Mubarack com seus lacaios traidores tentaram de todas as formas impedir o acesso dos cidadãos a internet e a notícia vinculada, em franco desacordo com o privilégio de representantes do povo que fingem ser. Esse o governo moderno de representatividade ou uma sombra funesta dos reais interesses do Grande Capital Financeiro que escraviza os povos, como na China e na Coréia do Norte.
                        Que a força do povo egípcio triunfe mais uma vez, mostrando que a tirania deve ser sempre questionada e combatida, principalmente por que a mentira é um dos pilares dos tiranos corruptos, inebriados por suas taras de poderio e sabotagem do coletivismo e do bem-público. As múmias do Egito vão ficar para sempre nas tumbas frias da condenação popular, de onde aliás nunca deveriam ter saído. Mubarack em breve, Graças a Deus, fará companhia ao seu conterrâneo atemporal Tutankamon;  e que isso se espalhe pelo Oriente Médio e liberte seu povo sofrido pelo sistema,  como na Tunísia e na Jordânia, onde levantes similares acontecem no calor da coragem de um povo que não suporta mais a mentira e a empulhação. As pirâmides de Gizé e Queóps vão ser o pano de fundo da combatividade e persistência do povo egípcio. Que os brasileiros aprendam com esse exemplo e também retirem os fantoches de cena.

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