confronto violento é a maior droga
Por Dan Gardner , The Ottawa Citizen 7 julho de 2010
Alguns anos atrás, em Moscou , entrevistei Eduardo Limonov , escritor e líder dos nacional-bolcheviques , um partido político banido e famoso sobretudo pela sua bandeira do partido - idêntica à bandeira da Alemanha nazista , mas com a foice e o martelo no lugar da suástica. Eu esperava uma exibição nítida de louco. Eu tenho algo muito mais interessante.
Formalmente, os nacional-bolcheviques, que fundou Limonov , são a mistura ideológica do ultra-nacionalismo e do comunismo seu banner sugere. Mas isso é enganoso. A política de Limonov de ter mudado tantas vezes e de forma tão dramática como as condições meteorológicas. Ele tem mesmo fizeram causa comum com os liberais pró-Ocidente Gary Kasparov .
A razão para essa ambigüidade política é que Limonov - como seus seguidores, principalmente jovens - não é verdade que todos os interessados em política. Discutir as ideologias e agendas comigo, ele estava entediado. Mas o protesto político foi outro assunto completamente diferente. Como descrito como Limonov , como um jovem exilado para o Ocidente pelo governo soviético , descobriu o prazer de demonstrar nas ruas - de correr e de esmagamento, de se preparando para a carga da polícia - seus olhos se iluminaram e as canivete jogou com toda a nossa entrevista dançou e rodopiou .
Não poderia ter sido mais claro que ele não vê a ação violenta como um meio para um fim político . Para ele , a política é o meio de ação violenta.
Este era um tipo comum nos primeiros anos do século 20 . A política era uma licença. É permitido que era normalmente proibido, tornado justo o que seria errado. Com essa licença , os jovens na rua - eles eram quase sempre homens jovens - poderia glória na luta.
Hoje, no mundo desenvolvido, só a violência extrema licença franjas políticas e até mesmo as franjas - terroristas islâmicos retiradas - não permitir a brutalidade do crânio completo de quebra de gerações passadas. Em vez disso, nós começamos a adolescente tiradas do grandioso estilo "Black Bloc ". Embora muitas vezes descrito como anarquista , os esforços para resumir a política do Bloco são invariavelmente frustrados por sua incoerência pura . Isso não é acidente. Tal como acontece com Edward Limonov , a política só interessa na medida em que os certificados de protestos violentos . A preocupação real é a emoção do confronto. Que emoção - não o G20 ou a globalização ou o resto - é o que motivou o caos nas ruas de Toronto.
E essa afirmação , observe , não se aplica somente aos primos de preto Limonov Edward 's .
"Bem antes da destruição muito divulgado na Yonge Street, que tinha sido ameaçado de prisão por " obstrução " uma pesquisa , tentando tirar uma foto ( a uma distância respeitosa ), de dois jovens que estão sendo pesquisadas ", escreveu o Globe and Mail jornalista Southey Tabatha . "Um funcionário tentou agarrar meu celular . Outros oficiais tinham aglomerado em torno . gargalhadas Eles zombaram dos pacientes psiquiátricos que sai do hospital para a saúde mental por trás de mim . Quando eu finalmente , depois de uma acalorada discussão , pediu ao funcionário para um número do crachá , ele caminhou em minha direção várias vezes , furando o peito para fora , de modo que , se eu não passo para trás rapidamente , eu seria atingido. Como ele fez isso , ele gritou: "Você quer o número do meu crachá ? Você quer o número do meu crachá ? Você quero o meu número do crachá ? "
O David Warren Cidadão - dificilmente um simpering liberal - testemunhou " uma senhora vestida educadamente jovens caminhada até ( policiais ), provavelmente pedindo indicações de rua ao redor da demonstração. Ela estava sozinha , e não ofereceu nenhuma ameaça concebível. Ela foi imediatamente acionada para trás, como se tivesse tocado uma cerca elétrica. Eu vi um senhor de idade , igualmente, empurrado . Quando ele gritou: " Que diabos você fez isso? ' vários dos policiais gritaram em uníssono : " Mantenha-se movendo . " Mais tarde, Warren "foi entre um grupo de espectadores totalmente inofensivo, que foram subitamente cobrado por uma falange COP -motim . Foi memorável: a exibição gratuita de mais poder de polícia Tenho testemunhado em um país livre ".
Há muitos relatos como estes. Não pode haver dúvida de que o comportamento goon squad foi banal.
Em uma sociedade moderna , o Estado reivindica um monopólio sobre o uso da força e licenças da polícia para cometer a violência em seu nome. Como deveria e deve . E ainda que a licença é pelo menos tão perigoso como o Black Bloc se dá porque, fundamentalmente , a polícia não são diferentes do que os criminosos que quebrar as janelas e carros de polícia da tocha : Eles são humanos.
Nenhuma droga é tão delicioso como a adrenalina e emoção não é tão visceral como o confronto . É primordial e profundo. Qualquer pessoa que tenha usado força autorizada , mesmo bouncer um bar , sabe que é um inferno de uma corrida . Coloque um uniforme sobre esse sentimento , dar-lhe um emblema da justiça , enviá-lo em uma cidade elétrico com expectativa, e pode tornar-se o êxtase Edward Limonov descoberto na batalha de rua. Isso é coisa tentadora.
E não subestime o poder da psicologia de grupo , que é especialmente potente quando as identidades individuais são revestidos sob uniformes, capacetes de armaduras , e óculos escuros. A psicologia social , demonstrou enfaticamente que , em certas circunstâncias , as pessoas que de outra forma decente seria condenar os actos de violência e crueldade vão cometer os mesmos atos - e racionalizá-los mais tarde.
Assim , a própria natureza do policiamento convida o tipo de brutalidade que vimos nas ruas de Toronto.
E, no entanto , o que vimos foi , felizmente , perto sem precedentes. Em grande parte do resto do mundo , banditismo da polícia é rotina. Mas a polícia do Canadá são, em geral , moderada e profissional. Na manutenção da ordem , são também ordenada. Eles têm todos os motivos para estar orgulhosos deste recorde.
E para se envergonhar do que aconteceu em Toronto.
Eu não sei o que deu errado , mas o que normalmente mantém polícia canadense de ser tão brutal como os seus colegas em outros lugares é a formação e supervisão. Eu suspeito que esta é a chave aqui . A cadeia de comando deve monitorar constantemente os agentes e fazer cumprir rigorosamente as normas profissionais para que os agentes não sucumbir às tentações da violência justa. Eu suspeito que a corrente quebrou . Se assim for, os oficiais superiores são ainda mais responsáveis por esse episódio lamentável que os agentes individuais que o espectáculo de um aspecto feio da natureza humana.
Claro que, para realmente entender o que deu errado - e responder a muitas outras questões urgentes e preocupantes que foram levantadas - um inquérito público é essencial. Até à data , o Premier Dalton McGuinty recusou.
Se McGuinty persistir, teremos que concluir que ele não viu nada de errado. E a vergonha do que fez a polícia vai estar nele .
coluna Dan Gardner parece quarta-feira, sexta e sábado. E -mail: @ dgardner thecitizen . canwest.com .
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