quarta-feira, 21 de julho de 2010

A farsa de Einstein

O LHC (Large Hadron Collider) é o maior experimento científico já feito pelo homem, tendo sido criado para arremessar prótons uns contra os outros em velocidades próximas à da luz, recriando as condições momentos depois do Big Bang. Infelizmente, até agora ele não funcionou.

E ele poderá de fato não funcionar, e não por causa de suas falhas elétricas ou mecânicas, mas porque as teorias básicas da física podem estar erradas.

Dr. Hayes
Dr. Hayes
Voz dissonante
Esta idéia quase maluca, absolutamente dissonante no mundo científico, acaba de ser defendida pelo Dr. Peter Hayes, um cientista da Universidade North East, no Reino Unido.

"Os físicos teóricos têm colhido da árvore errada nos últimos 100 anos - porque a Teoria da Relatividade de Albert Einstein é inconsistente", afirma Hayes.

"Ao longo dos anos, muitos têm apontado que há falhas lógicas na teoria. Já nos anos 1960 o professor Herbert Dingle alertou que experimentos de larga escala baseados na Teoria da Relatividade poderiam acabar destruindo o mundo. Talvez tenha sido uma sorte para nós que o LHC simplesmente quebrou", vaticina o pesquisador.

A Ideologia da Relatividade
Em seu último artigo, "A Ideologia da Relatividade", o Dr. Hayes argumenta que a Teoria da Relatividade de Albert Einstein - provavelmente a teoria científica mais famosa da história - deveria ser vista como uma ideologia, não como ciência. Ele argumenta que seus impactos na ciência e na cultura popular foram tão grandes precisamente porque, como uma teoria científica, ela de fato não faz sentido.

"A teoria de Einstein contém inconsistências elementares, mas em 1919, quando a teoria se tornou conhecida popularmente, o mundo estava saindo de uma guerra terrível, seguida por uma pandemia de gripe. As ideias de Einstein eram tudo o que eles precisavam. Na pressa de divulgá-la, poucas pessoas pararam para questionar as falhas lógicas óbvias da teoria", diz Hayes, traçando um quadro típico de uma teoria da conspiração - ele não aponta quem eram os "eles" que precisavam de tal ideologia.

O físico brasileiro Cesar Lattes já apontava que "a fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos como cientista". Que lobby seria esse? - NR
Críticos de Einstein
"Alguns dos primeiros críticos de Einstein assumiram posições de direita e antissemíticas e isso tendeu a desacreditar suas objeções técnicas à relatividade como sendo cientificamente superficial. Meu artigo investiga uma possibilidade alternativa: que os críticos estavam certos e que o sucesso da teoria de Einstein em suplantá-los deve-se à sua força como uma ideologia e não como uma ciência", propõe o pesquisador.

O Paradoxo do Relógio
Uma falha famosa na teoria de Einstein é o chamado Paradoxo do Relógio. Ele estabelece que se um relógio viaja a bordo de uma espaçonave, enquanto outro fica na Terra, quando o relógio da espaçonave retornar ele irá mostrar que se passou menos tempo do que o relógio que ficou na Terra.

Essa previsão viola o próprio "princípio da relatividade" de Einstein, que estabelece que, se você está na espaçonave deverá ser o relógio que ficou na Terra que andará mais devagar. Esta é uma crítica que a ciência nunca foi capaz de resolver satisfatoriamente.

"O Paradoxo do Relógio ilustra como a Teoria da Relatividade de fato contém inconsistências que a tornam cientificamente problemática. Essas inconsistências, contudo, tornam a teoria ideologicamente poderosa. Precisamente porque a teoria de Einstein é inconsistente, seus defensores têm se baseado em princípios contraditórios de uma forma que expande enormemente sua aparente capacidade de explicar o Universo", diz Hayes.

Como o Marxismo
"O mais incrível sobre a Teoria da Relatividade de Einstein é que ela continua se mantendo. Ela é construída sobre contradições, mas exatamente essas contradições significam que quase tudo prova que ela está correta. É mais ou menos como uma teoria onde você diz que 1 + 1 = 2, mas também que 1 + 1 = 3", defende Hayes.

Contudo, o pesquisador não acredita que descrever a teoria de Einstein como uma ideologia, em vez de ciência, é o mesmo que dizer que a teoria não tem valor.

O pesquisador está correto: existem valores negativos e positivos. No caso de Einstein e sua turma, eles servem para mostrar ao mundo o que não deve ser. Esta é a razão de sua existência - NR.
"O Marxismo é uma ideologia, não uma ciência, mas Karl Marx continua dando insights valiosos sobre o funcionamento do capitalismo. Uma vez que a Teoria da Relatividade seja entendida dentro do que ela realmente é, uma ideologia, nós poderemos entender onde a Teoria da Relatividade pode oferecer insights para a ciência e onde ela não pode.

"O triunfo da Teoria da Relatividade representa o triunfo de uma ideologia não apenas na profissão de físico, mas também na filosofia da ciência", conclui Hayes.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá Geraldo. Lattes sempre teve razão. Einstein copiou a verdadeira teoria da relatividade de Poincare, esta, uma formula matemática usada nos GPS. Depois inventou uma religião com a velocidade da luz, que chamou de ralatividade geral. Assim como os santos, teve seu célebro retirado como uma relíquia. Puro marchkting.
Quanto a Marx, nunca foi um idealista, o princípio de sua teoria é justamente o contrário, o materialismo dialético é a negação da ideologia. Abraços

Anônimo disse...

sim ele copiou foi uma farsa, Poincare tinha essa teoria antes dele

Móveis de Pneus disse...

seria interessante poder falar com voce sobre essas teorias, tenho umas ideia para compartilhar com voce, se for possivel, claudio-legal@hotmail.com