O petista dessa eleição sou eu, fala Plínio do Psol
Em entrevista concedida ao Terra na manhã desta segunda-feira (2), o candidato à presidência pelo PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, disse considerar importante a existência do Partido dos Trabalhadores no cenário nacional. "É a primeira grande tentativa do povo de ter o seu partido", afirmou o candidato, que contribuiu para a fundação do PT.
Para Plínio, há muitos petistas sérios que se sentem frustrados. "Eu encontro com eles na rua e é uma cordialidade total, porque eles sabem que o petista dessa eleição sou eu", revelou.
Embora tenha se colocado ao lado do partido de Lula, o candidato do PSOL alfinetou Dilma Rousseff, e também os candidatos José Serra e Marina Silva. "Eles não vão produzir propostas que digam respeito aos problemas reais do povo brasileiro. É um discurso só. Uma mesmice", disse Plínio. "Se eu tivesse os mesmos recursos que eles, os índices de pesquisa estariam bem diferentes".
O candidato respondeu também a perguntas polêmicas enviadas pelos internautas, como, por exemplo, sobre a liberação da maconha. "A proibição da droga está dando pretexto para que a polícia exerça um controle violento e criminalize a juventude, sobretudo a juventude negra", afirmou Plínio, que se disse favorável à liberação das "drogas culturais", como é o caso da maconha.
Por ser católico, Plínio de Arruda se disse contra o aborto e o casamento entre homossexuais. Apesar da reprovação, revelou que pretende permitir essas ações. "Quando eu me candidato a um cargo público, não posso impor a uma sociedade plural um tipo de comportamento que está ligado a uma concepção religiosa", explicou.
A atuação do Movimento dos Sem Terra também foi defendida pelo candidato do PSOL à presidência. "Depois da abolição da escravatura, o MST foi o movimento cívico mais importante do Brasil". Plínio afirmou que o MST civiliza o embate e arriscou dizer que se o movimento não existisse, teríamos vários pontos de guerrilha espalhados pelo país.
Para Plínio, há muitos petistas sérios que se sentem frustrados. "Eu encontro com eles na rua e é uma cordialidade total, porque eles sabem que o petista dessa eleição sou eu", revelou.
Embora tenha se colocado ao lado do partido de Lula, o candidato do PSOL alfinetou Dilma Rousseff, e também os candidatos José Serra e Marina Silva. "Eles não vão produzir propostas que digam respeito aos problemas reais do povo brasileiro. É um discurso só. Uma mesmice", disse Plínio. "Se eu tivesse os mesmos recursos que eles, os índices de pesquisa estariam bem diferentes".
O candidato respondeu também a perguntas polêmicas enviadas pelos internautas, como, por exemplo, sobre a liberação da maconha. "A proibição da droga está dando pretexto para que a polícia exerça um controle violento e criminalize a juventude, sobretudo a juventude negra", afirmou Plínio, que se disse favorável à liberação das "drogas culturais", como é o caso da maconha.
Por ser católico, Plínio de Arruda se disse contra o aborto e o casamento entre homossexuais. Apesar da reprovação, revelou que pretende permitir essas ações. "Quando eu me candidato a um cargo público, não posso impor a uma sociedade plural um tipo de comportamento que está ligado a uma concepção religiosa", explicou.
A atuação do Movimento dos Sem Terra também foi defendida pelo candidato do PSOL à presidência. "Depois da abolição da escravatura, o MST foi o movimento cívico mais importante do Brasil". Plínio afirmou que o MST civiliza o embate e arriscou dizer que se o movimento não existisse, teríamos vários pontos de guerrilha espalhados pelo país.
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