Plínio promete abolir pedágios e estatizar transportes públicos
Portal Terra
DA REDAÇÃO - O candidato à presidência pelo Psol, Plínio de Arruda Sampaio, afirmou em entrevista à rádio Sulamérica Trânsito, que, se for eleito, terá como meta a retirada dos pedágios das estradas.
O candidato ainda acredita que eles não são necessários para que se mantenha a qualidade das estradas. "Se o Estado cobrasse a barbaridade que a iniciativa privada está cobrando, as rodovias teriam pedrinhas de brilhantes (...) aliás, sou contra o pedágio. Acho que não deveria ter. A meta é tirar o pedágio", afirmou Plínio.
O socialista acredita que o transporte é um direito do cidadão e um dever do Estado e, portanto, é ele quem deve ser o responsável. "Eu sou favorável ao metrô do Estado, a trem de Estado. Toda vez que você coloca uma atividade na mão do setor privado, a lógica do capital prevalece sobre o interesse da comunidade. Isso é uma questão congênita do capitalismo. Não quer dizer que não caiba capital privado no setor de transportes, mas esses grandes meios deveriam ser estatais", acredita.
O candidato do Psol também falou sobre aeroportos. Questionado sobre os constantes problemas em Congonhas, Plínio comentou sobre o plano de transformar Viracopos (Aeroporto de Campinas) no principal aeroporto de São Paulo. "Congonhas não pode ser aeroporto. A ideia de Viracopos era ser longe da cidade, em um lugar excepcional, e transferir tudo para lá. A (rodovia) Bandeirantes foi feita e pensada para ter um trem expresso que passasse pelos aeroportos", disse.
De acordo com Plínio, o plano era transformar o aeroporto de Congonhas em uma estação de embarque, um local para os passageiros realizarem o check in antes de embarcarem. A bordo de um trem bala, eles chegariam a Campinas. "Você não teria esse problema seríssimo, de aeroporto com pista pequena, sem possibilidade de aumentar, e com uma pressão enorme para aumentar o numero de voos".
Sobre educação no trânsito, Plínio acredita que no Brasil deveria ser implantado um sistema semelhante ao dos Estados Unidos, onde os estudantes têm aulas de condução, teóricas e práticas, na escola. "Seria perfeitamente possível. As fábricas forneceriam os automóveis de graça porque elas teriam um interesse", afirmou acrescentando que, em um possível governo, esse sistema seria posto em prática "imediatamente".
DA REDAÇÃO - O candidato à presidência pelo Psol, Plínio de Arruda Sampaio, afirmou em entrevista à rádio Sulamérica Trânsito, que, se for eleito, terá como meta a retirada dos pedágios das estradas.
O candidato ainda acredita que eles não são necessários para que se mantenha a qualidade das estradas. "Se o Estado cobrasse a barbaridade que a iniciativa privada está cobrando, as rodovias teriam pedrinhas de brilhantes (...) aliás, sou contra o pedágio. Acho que não deveria ter. A meta é tirar o pedágio", afirmou Plínio.
O socialista acredita que o transporte é um direito do cidadão e um dever do Estado e, portanto, é ele quem deve ser o responsável. "Eu sou favorável ao metrô do Estado, a trem de Estado. Toda vez que você coloca uma atividade na mão do setor privado, a lógica do capital prevalece sobre o interesse da comunidade. Isso é uma questão congênita do capitalismo. Não quer dizer que não caiba capital privado no setor de transportes, mas esses grandes meios deveriam ser estatais", acredita.
O candidato do Psol também falou sobre aeroportos. Questionado sobre os constantes problemas em Congonhas, Plínio comentou sobre o plano de transformar Viracopos (Aeroporto de Campinas) no principal aeroporto de São Paulo. "Congonhas não pode ser aeroporto. A ideia de Viracopos era ser longe da cidade, em um lugar excepcional, e transferir tudo para lá. A (rodovia) Bandeirantes foi feita e pensada para ter um trem expresso que passasse pelos aeroportos", disse.
De acordo com Plínio, o plano era transformar o aeroporto de Congonhas em uma estação de embarque, um local para os passageiros realizarem o check in antes de embarcarem. A bordo de um trem bala, eles chegariam a Campinas. "Você não teria esse problema seríssimo, de aeroporto com pista pequena, sem possibilidade de aumentar, e com uma pressão enorme para aumentar o numero de voos".
Sobre educação no trânsito, Plínio acredita que no Brasil deveria ser implantado um sistema semelhante ao dos Estados Unidos, onde os estudantes têm aulas de condução, teóricas e práticas, na escola. "Seria perfeitamente possível. As fábricas forneceriam os automóveis de graça porque elas teriam um interesse", afirmou acrescentando que, em um possível governo, esse sistema seria posto em prática "imediatamente".
16:20 - 19/08/2010
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